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quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Segredo de um casamento feliz

Um casal, ao completar 50 anos de casado, resolveu comemorar. Chamou uma repórter  para dar cobertura ao evento. A repórter, com muita elegância ao entrevistar primeiro o senhor,  dando-lhe os parabéns, perguntou:



Qual o segredo para ter 50 anos de casado?



E com uma voz  firme, respondeu aquele senhor:



– O segredo é o seguinte: todas as vezes que eu vou comer pão, o que eu mais gosto é do biquinho, mas nesses 50 anos, todas as vezes eu corto o biquinho do pão e dou a ela.



A repórter, então, se dirigiu até a senhora e, com um belo sorriso e dando-lhe os parabéns, fez a mesma pergunta:



– Qual o segredo para ter 50 anos de casado?



E ela logo responde:



– Sabe o biquinho do pão que ele falou que mais gosta e me dá? Pois bem, eu odeio! Mas faz 50 anos que eu como sem reclamar.



Moral da história: casamento é sacrifício. Cada um cede um pouco. Esse é o segredo de um casamento duradouro!

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Uma História Sobre o Verdadeiro Amor

 Bom dia..!!!!
Pra terminar a semana, escolhi esse texto para refletirmos sobre o que é o verdadeiro amor...
Tenham um ótimo final de semana...

"Um professor se encontrou com um grupo de jovens que falava contra o casamento. Argumentavam que o que mantém um casal é o romantismo e que é preferível acabar com a relação quando este se apaga, em vez de se submeter à triste monotonia do matrimônio.

O mestre disse que respeitava sua opinião mas lhes contou a seguinte história:

Meus pais viveram 55 anos casados. Numa manhã minha mãe descia as escadas para preparar o café e sofreu um infarte. Meu pai correu até ela, levantou-a como pôde e quase se arrastando a levou até à caminhonete.

Dirigiu a toda velocidade até o hospital, mas quando chegou, infelizmente ela já estava morta.

Durante o velório, meu pai não falou. Ficava o tempo todo olhando para o nada. Quase não chorou. Eu e meus irmãos tentamos, em vão, quebrar a nostalgia recordando momentos engraçados.

Na hora do sepultamento, papai, já mais calmo, passou a mão sobre o caixão e falou com sentida emoção:

— Meus filhos, foram 55 bons anos...

Ninguém pode falar do amor verdadeiro se não tem ideia do que é compartilhar a vida com alguém por tanto tempo.

Fez uma pausa, enxugou as lágrimas e continuou:

— Ela e eu estivemos juntos em muitas crises. Mudei de emprego, renovamos toda a mobília quando vendemos a casa e mudamos de cidade. Compartilhamos a alegria de ver nossos filhos concluírem a faculdade, choramos um ao lado do outro quando entes queridos partiam. Oramos juntos na sala de espera de alguns hospitais, nos apoiamos na hora da dor, trocamos abraços em cada Natal, e perdoamos nossos erros...

Filhos, agora ela se foi e estou contente. E vocês sabem por que?

Porque ela se foi antes de mim e não teve que viver a agonia e a dor de me enterrar, de ficar só depois da minha partida. Sou eu que vou passar por essa situação, e agradeço a Deus por isso.

Eu a amo tanto que não gostaria que sofresse assim...

Quando meu pai terminou de falar, meus irmãos e eu estávamos com os rostos cobertos de lágrimas. Nós o abraçamos e ele nos consolava, dizendo: 'Está tudo bem, meus filhos, podemos ir para casa.

E, por fim, o professor concluiu: Naquele dia entendi o que é o verdadeiro amor. Está muito além do romantismo, e não tem muito a ver com o erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a que se professam duas pessoas realmente comprometidas.

Quando o mestre terminou de falar, os jovens universitários não puderam argumentar. Pois esse tipo de amor era algo que não conheciam. O verdadeiro amor se revela nos pequenos gestos, dia-a-dia e por todos os dias. O verdadeiro amor não é egoísta, não é presunçoso, nem alimenta o desejo de posse sobre a pessoa amada.

Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mas aquele que vai acompanhado com certeza chegará mais longe..."

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Uma História Sobre Casamento

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei suamão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.

De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.

Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"

Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.

Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.

Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar  divórcio" ,disse Jane em tom de gozação.

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".

Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta. Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir...

UM CASAMENTO CENTRADO EM CRISTO É UM CASAMENTO QUE DURA UMA VIDA TODA.

Autoria desconhecida

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

CASAMENTO NÃO É PRA MIM

"Estando casado apenas por um ano e meio, eu recentemente cheguei à conclusão de que casamento não é para mim.

Agora, antes que você comece a imaginar coisas, continue lendo....



Eu conheci minha esposa na escola, quando tínhamos 15 anos. Nós éramos amigos havia dez anos, até que decidimos que não queríamos ser apenas amigos. Eu recomendo fortemente que melhores amigos se apaixonem. Haverá bons momentos para todos.

No entanto, me apaixonar por minha melhor amiga não me impediu de ter certos medos e ansiedades sobre me casar. Quanto mais eu e Kim nos aproximamos da decisão de nos casarmos, mais eu fui tomado por um medo paralisante. Eu estava pronto? Eu estava fazendo a escolha correta? Kim era a pessoa certa para mim? Ela me faria feliz?

Então, certa noite, eu compartilhei esses pensamentos e preocupações com meu pai.

Talvez cada um de nós tenha momentos em nossas vidas em que parece que o tempo fica mais lento, ou o ar fica parado, e tudo ao nosso redor parece encolher, marcando aquele momento que você nunca vai esquecer.

Meu pai dando suas respostas às minhas preocupações foi um grande momento para mim. Com um sábio sorriso ele disse, “Seth, você está sendo totalmente egoísta. Então eu vou simplificar as coisas: casamento não é para você. Você não se casa para ser feliz, você se casa para fazer alguém feliz. Mais que isso, seu casamento não é para você, você está casando para uma família. Não apenas para os parentes e todas essas besteiras, mas pelos seus futuros filhos. Quem você quer que te ajude a criá-los? Quem você quer que os influencie? Casamento não é para você. Não é sobre você. Casamento é sobre a pessoa com quem você se casou.”

Foi nesse exato momento que eu soube que Kim era a pessoa certa para mim. Eu percebi que eu queria fazê-la feliz; vê-la sorrir todos os dias, vê-la gargalhar todos os dias. Eu queria ser parte da família dela, e a minha família queria que ela fosse parte da nossa. E lembrando de todas as vezes em que a vi brincando com meus sobrinhos, eu soube que ela era a pessoa com quem eu gostaria de construir nossa própria família.

O conselho de meu pai foi ao mesmo tempo chocante e revelador. Foi na contramão da “filosofia Walmart” de hoje, que é: se não te faz feliz, você pode devolver e pegar um novo.

Não, um verdadeiro casamento (e um verdadeiro amor) nunca é centrado em você. É centrado na pessoa que você ama – seus desejos, suas necessidades, suas esperanças, e seus sonhos. O egoísmo exige: “O que há aí para mim?”, enquanto o amor pergunta: “O que eu posso dar?”
Há algum tempo, minha esposa me mostrou o que é amar sem egoísmo. Por muitos meses, meu coração endureceu com uma mistura de medo e ressentimento. Então, quando a pressão chegou a um nível insuportável, as emoções explodiram. Eu era insensível. Eu era egoísta.

Mas, ao invés de se igualar ao meu egoísmo, Kim fez algo além do maravilhoso – ela mostrou um transbordamento de amor. Deixando toda a dor e angústia que eu havia causado, ela amorosamente me tomou em seus braços e acalmou minha alma.

Eu percebi que tinha esquecido o conselho do meu pai. Enquanto o lado de Kim no casamento tinha sido me amar, meu lado do casamento era só sobre mim. Essa terrível descoberta me levou às lágrimas, e eu prometi à minha esposa que iria tentar ser melhor.

Para todos que estão lendo esse texto – casados, quase casados, solteiros, ou mesmo solteirão ou solteirona – eu quero que você saiba que casamento não é para você. Nenhuma relação de amor verdadeiro é para você. O amor é para a pessoa que você ama.

E, paradoxalmente, quanto mais você verdadeiramente ama essa pessoa, mais você recebe. E não apenas dessa pessoa, mas dos amigos dela e da família dela e milhares de outras pessoas que você nunca teria conhecido se seu amor permanecesse egoísta.

Na verdade, amor e casamento não são para você. São para os outros." (
Seth Adam Smith)